sábado, 28 de março de 2009

Boa sorte!

Sim claro, obrigado pelo aviso!
Há coisas estúpidas mas outras abusam. Alguém se lembra de descansar em cima de 10 litros de água de forma a esconder o gargalo sabe-se lá onde? Boa sorte para quem quiser tentar.
Quem colocou o aviso preocupa-se muito com os outros ou é guloso e quer tudo só para ele.

sexta-feira, 27 de março de 2009

Tudo segue a sua normalidade...

Parece que o campeonato português assume, cada vez mais, uma rotina difícil de quebrar. Entre "peitadas", ameaças de morte, humilhações na Champions e desculpas, o F.C.Porto lá continua a sua caminhada triunfal.
Olhando para o gráfico temos a oportunidade de assistir a um duelo interessante, pelo segundo lugar como é óbvio. Mas estará o campeão ali a mais? Oh Pintinho, não será melhor irmos jogar para Espanha ou Inglaterra? É que isto está a tornar-se monótono.
Mas pronto, enquanto eles andam entretidos com a taça de cortiça, venha o Manchester para fazermos história mais uma vez. Com o campeonato os portistas já nem se preocupam.

terça-feira, 24 de março de 2009

Miss independent... Because I need you...





Tell me how you feel



"Tell me how you feel
And if I'm getting near!"
You know...
The story that we have created...
I'm here...

Auschwitz - uma lição de vida...


Curioso antes de entrar, arrepiado durante a visita e sensibilizado no final. Foi assim que me senti na visita a Auschwitz. E ainda há quem não acredite que o holocausto aconteceu!
A palavra Holocausto, na antiguidade, designava a cremação de corpos de animais como oferta às divindades. Matavam-se os animais de noite para que ninguém tivesse oportunidade de ver. Mais tarde, tribos judaicas usaram a palavra para designar os sacrifícios a Deus.


Mas o século XIX teve a infeliz oportunidade de atribuir o termo Holocausto a algo muito menos feliz. A palavra Holocausto passou a ser utilizada especificamente como denominação do extermínio de milhões de judeus e outros grupos considerados indesejados pelo regime nazista de Adolf Hitler.


Dá arrepios ver os fornos, as camas, os esgotos, as celas, o muro de extermínio e os cabelos de tanta gente, que sem culpa foi obrigada a morrer aos pés de um louco.

É difícil perceber como alguém fica indiferente ao ver toda uma família a ser cravada de balas. Primeiro uma criança, depois outra e seguia-se a mãe e por último o pai. Como é que alguém fica indiferente a isto?

Mas o pior de tudo é que não foi uma ou duas famílias. Por dia, o campo de Auschwitz II tinha a capacidade de eliminar cerca de 800 pessoas.

A sede de um banho levou milhares de pessoas a entrar, de sorriso na cara, em câmaras de gás. Em vez de água, uma música alta suava para cobrir os gritos de desespero e um poderoso e mortal gás chamado Zyklon B era injectado em grandes quantidades no interior.

Depois de tantos anos, o mundo ainda vive na ressaca deste massacre. Depois de tantos anos, ainda há quem saia de Auschwitz a chorar por quem era considerado diferente. Depois de tantos anos, ainda há quem não acredite que tudo isto aconteceu.
Auschwitz é uma lição de vida.