sábado, 24 de outubro de 2009
Sim é ela...
"Olá, eu sou um estúpido anónimo ou um anónimo estupido, como queiram!"
Ultimamente o "Segundo eu" tem sido alvo de alguns comentários anónimos. Uns de carácter ofensivo, e outros muito pelo contrário. O que é certo é que, independentemente do conteúdo dos comentários, no "Segundo eu" só tem voz quem tem "tomatinhos". Assim sendo, fico à espera que alguns seres se dignem a assinar o que dizem.
Como resposta a certos comentários apenas posso referir que não tiro proveito nenhum do meu blog. Ele apenas serve para enaltecer o que é importante para mim, o que acho interessante, o que é meu e "os meus".
A certa pessoa, que vou intitular de alphe (nome fictício mas deveras apropriado), apenas sugiro que se questione se já não é tempo de... como posso dizer isto?... Deixar a meninice, talvez!?... É que já começa a cansar.
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
Monty Python
Muitos consideram que os Monty Python tiveram tanta importância para a comédia como os Beatles tiveram no mundo da música.
Vejam...
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
Qual Saramago qual quê.
“Os jornalistas encarniçaram-se no que José Saramago teve a infelicidade de dizer!", afirmou António Lobo Antunes na Grande Entrevista da RTP.
"Encarniçaram-se" é um termo muito pouco apropriado para adjectivar o trabalho dos jornalistas, no entanto, na mesma afirmação ficou bem explicita a falta de empatia entre os dois escritores. Esta guerra já não é estranha a ninguém. Pelo contrário, Lobo Antunes mostrou uma grande adminarção por outro português. Qual Saramago, qual quê... O nosso António é um fã de Tony Carreira. Certamente por este não competir no mercado livreiro. Aposto que a coisa muda se o Tony publicar as letras do "Sonho de menino" em livro.
Penafiel nas bocas do país


Estou a pensar muito seriamente em mudar-me. lol
domingo, 11 de outubro de 2009
87.8
O primeiro de muitos trabalhos, espero.
sábado, 10 de outubro de 2009
5.29 - 6...
Em tempo de em nada pensar, em momento de pouco esperar, sente-se a noite, sente-se o nada. Um nada que dá ao tudo algum significado, alguma razão, algum fundamento. Um nada que tu sabes como foi e um tudo que tu sabes como é e como continuará a ser.
Depois, no lugar do ruído da chuva querer o lugar do ruído do tudo. O tudo … que parece perto mas que nem se vê, mas que nem se sente.
Mas depois de algum desejar, de algum esperar, … depois de algum querer pensei e… já está.
Desordenam-se os movimento, escolhem-se as palavras, procura-se o tom do que vai dar corpo à razão.
E já está. Agora, sim, chegou o tempo de fazer o tempo passar devagar. Aproveita a tarde, aproveita a noite, aproveita todo o tocar, todo o momento que te faz sentir.
E a sensação que queima por dentro continua. Porque eu quero, porque tu queres.
Agora há apenas a simplicidade de um olhar, a naturalidade de um ser e a franqueza de um gostar. A “primeira vez”, de tudo o que fazemos juntos, torna as coisas ainda mais especiais. Criou um “nos” muito nosso. Um nós não só para um agora. Um nós para um sempre.